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Foto Sultana, a Concubina do Sultão Árabe, em 1925

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Personalizado (40,76cm x 50,80cm)

Sobre Fotografia

Feito por

Mídia: Papel fotográfico Acetinado Premium

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  • Acabamento acetinado
  • Resistente ao desbotamento
  • Peso do papel de 260 g/m² conforme ISO 536
  • Espessura do papel de 10,3 mil/260 mícrons por ISO 534

Sobre Esse Design

Foto Sultana, a Concubina do Sultão Árabe, em 1925

Foto Sultana, a Concubina do Sultão Árabe, em 1925

O ar pendurado com o cheiro da água do mar e o incenso gelado, a luz da vela tremenda dançando sobre a pele do alabastro de Sultana. Seu vestido de ouro, a cor da luz solar fiada, mergulhou com cada movimento, uma cascata de riqueza líquida pegando o brilho quente. Ele se agarrava às curvas como uma segunda pele, imitando perfeitamente o oval entusiasmante de uma uva sem sementes - a própria razão pela qual o Sultão lhe deu esse nome. Mas esta noite, o simpático familiar pareceu oco, um cruel lembrete da sua ausência. - Através do intrincado filigre da janela redonda, a vasta extensão do céu noturno entrou em derramamento. Uma tapeçaria impressionante de escuridão pálida pontilhada com um milhão de estrelas cintilantes espalhadas. Além disso, uma lua crescente, como uma guitarra de prata, lança seu brilho de prata sobre as ondas ondulantes do Bósforo. O luar pintou um caminho escutador que se esticava em direção às formas distantes e silenciadas de outros palácios, seus minaretes como dedos esbeltos atingindo os céus. No entanto, Sultana não viu nada disso hoje à noite. Seu olhar foi fixado no espaço vazio ao lado dela no divã opulente, um palco de pelúcia manifestamente desprovido de seu ocupante habitual. - O Sultão estava com Nazira, a nova concubina, uma criatura feroz cujo próprio nome sussurrou de prazeres proibidos. Um tremor de ciúmes, agudo e indesejado, atravessado por Sultana. A mão dela desviou-se para a pequena indentação no quadril, um lembrete permanente da última posse fervorosa do Sultão. No entanto, um tipo diferente de saudade surgiu dentro dela.. um anseio por uma conexão mais profunda, uma parceria construída sobre mais do que uma paixão fugaz. - Sultana rosa, a seda ouro sussurrando contra sua pele enquanto ela derramava o vestuário leve com graça praticada. Cada movimento era uma exibição deliberada, um convite silencioso que falava volumes sem uma palavra solteiro. Ela se aproximou da janela, o legal ar noturno enviando arrepios erupindo em sua pele exposta em um encantador contraste com a ascensão de calor latente dentro dela. - Debruçando-se sobre a pedra legal da janela, ela ofereceu um vislumbre do vale entre seus seios, sutil sugestão da beleza cativa que o aguardava. Seu cabelo escuro não amarrado, como uma cascata de meia-noite, desmoronou suas costas em uma mostra de elegância indomada. O olhar dela desviou-se da cidade, buscando consolo na vastidão do céu noturno, um espelho para a ansiedade em seu coração. Em suas profundezas, ela imaginou um futuro onde ela não era apenas a "Sultana" do Sultão, uma possessão a ser admirada, mas um confidente, um parceiro que poderia caminhar ao seu lado e compartilhar o fardo de seu reinado. - O som de passos apressados cortados pelo pesado silêncio. O Sultão, as suas túnica desolam-se e os seus olhos ardendo com uma mistura de desejo e preocupação, surgiram das sombras. - "Sultana", levantou-se, com urgência, a sua voz. "Você não deveria estar aqui sozinho." - Suas palavras tinham um aviso velado, um reconhecimento do perigo que ela cortejou com sua exibição cativante. Mas Sultana, alimentado por uma mistura potente de saudades e determinação, encontrou seu olhar de frente. - "Talvez não", ela murmurou, sua voz uma carícia silenciosa. "Mas talvez você precise lembrar o que está negligenciado no seu próprio jardim, Sultan." - O ar bateu com um desejo sem voz, mas também com um anseio mais profundo. Ele conhecia o poder que detinha sobre ele, a forma como a sua beleza o podia envenenar, mas esta noite, ele viu um tipo diferente de fogo nos seus olhos - um fogo que espelhava o seu próprio desejo secreto por uma ligação mais profunda. Sultana, a fruta proibida que não resistiu, estava pronta para reclamar mais do que um apelido. Ela estava pronta para reclamar um lugar no coração dele, não apenas na câmara de dormir dele. - Esse trabalho está no dominio público nos Estados Unidos porque foi publicado (ou registrado no U.S. Copyright Office) antes de 1º de janeiro de 1927.
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Outras Informações

Identificação do Produto (ID): 190709835422975272
Criado em: 30/12/2022 1:04
Avaliação: G