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Foto Perto da morte, vendo espíritos Mau demônicos

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Personalizado (52,15cm x 38,47cm)

Sobre Fotografia

Feito por

Mídia: Papel fotográfico Acetinado Premium

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  • Acabamento acetinado
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  • Peso do papel de 260 g/m² conforme ISO 536
  • Espessura do papel de 10,3 mil/260 mícrons por ISO 534

Sobre Esse Design

Foto Perto da morte, vendo espíritos Mau demônicos

Foto Perto da morte, vendo espíritos Mau demônicos

Eduardo derivou, uma sabedoria de consciência agarrada desesperadamente às margens do esquecimento. O clorofórmio, grosso e doce, o tinha reclamado, arrastando-o para uma paisagem de sonho pesadelo. Ele estava vagamente ciente de uma mesa de metal frio embaixo dele, o cheiro estéril de desinfetante agredindo seu nariz. - Seus olhos se abanaram, mas a visão se desfocou. Formas grotescas dançavam na periferia, seu riso era um brilho agudo que raspava contra sua sanidade. À medida que seu foco se afiava, um gritar, cru e primitivo, arrancava-lhe a garganta. Grelha, criaturas aladas, não maiores que ravens, materializadas à luz estéril. A pele deles, um verde-doente, esticada sobre quadros ósseos. Garras afiadas como Razor se espantaram, e Edward reconheceu o brilho dos instrumentos cirúrgicos em suas mãos esqueletais. - Essas não eram as ferramentas estéreis de um cirurgião, ele percebeu com uma onda de terror. Estes eram instrumentos de tortura, as suas arestas serrilhadas e cruéis. O pânico alagou-o, uma maré ameaçando afogá-lo. Ele tentou se empurrar para fora da mesa, para combatê-los, mas seus membros se sentiram como chumbo. - Uma das criaturas, maior que as outras, se destacou do enxame de rebatente. Seus olhos, poços de uma chama amarela tremenda, chocavam-se com o Edward. Naquele olhar frio e vazio, Edward viu seu próprio terror refletido, uma chama tremenda prestes a ser extinta. - Então ele viu. Um vórtice giratório atrás do demônio líder, uma porta de escuridão que pulava com uma luz feia. Chocou de enxofre e decaimento, um portal para um lugar onde nenhuma alma mortal deveria entrar. Não se tratava de cirurgia, não do jeito que ele sabia. Isto era sobre algo muito mais sinistro. — "A oferta está pronta", o demônio líder raspou, sua voz é um coro de sussurros. Os outros se calaram, uma reverência arrepiante substituindo seu brilho maníaco. Eles o circularam, seus instrumentos brilhando à luz dura. — O terror virou uma clareza desesperada. Eles não estavam atrás da carne dele, não do jeito que um cirurgião poderia estar. Eles estavam atrás de sua essência, seu próprio espírito. Eles pretendiam arrastá-lo através do vórtice infernal, roubar a luz dos seus olhos e deixá-lo com uma casca oca. - Ele gritou de novo, um rugido desafiador que ecoava pela sala estéril. Mas seu desafio foi encontrado com risos zombáveis. O demônio principal se aproximou, um bisturi a olhar ao seu alcance. Não era para cortar carne, Edward percebeu com uma certeza horrível. Era para cortar a corda prateada, o fio tênue que ligava seu espírito ao seu corpo. — O bisturi encontrou seu peito, um picles frio contra sua pele. Assim como o mundo ameaçou se dissolver na escuridão, um instinto primitivo surgiu através dele. Ele não ia calmamente. Ele não os deixaria ganhar. - Com um nascer forte de puro desespero, Edward canalizou cada grama de sua vontade. Ele gritou, um som que sacudiu as paredes da sala. Os demônios recuaram, assustados momentaneamente. Naquele segundo, Edward se livrou do domínio do clorofórmio. - Ele gaseificou, o ar estéril enchendo seus pulmões com uma pressa de olhar. Ele bateu na vertical, batendo os instrumentos do aperto dos demônios assustados. Desorientado, mas vivo, ele tropeçou na mesa. Os demônios gritavam, sua raiva era palpável. Eles pularam nele, mas Edward já estava lutando pela porta. - Ele se espalhou por ele, a brancura estéril substituída pelo corredor familiar. Ele não olhou para trás, não ousou. A memória daqueles olhos queimados e o vórtice giratório o assombrou, um lembrete constante da noite em que ele olhou para o abismo, e o abismo quase olhou para trás. Ele pode ter escapado aos demônios naquela noite, mas a verdade arrepiante permaneceu - a fronteira entre a vida e o desconhecido terrível era mais fina do que ele jamais poderia imaginar. — Esse artista britânico do início do século 20 (1885-1957) é mais conhecido por um trabalho satírico que mostra as ansiedades em torno da anestesia. Suas grotescas imagens e humor negro oferecem um vislumbre dos medos que as pessoas sentiam sobre a então nova prática médica. Enquanto os detalhes sobre seu foco artístico mais amplo são limitados, esta peça continua a despertar conversa e intriga. - Essa trabalho de arte foi feita em 1912.
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Outras Informações

Identificação do Produto (ID): 190906226289170447
Criado em: 11/05/2022 12:01
Avaliação: G